Sabia que o convívio com o seu gato lhe faz bem à saúde?
Está comprovado – conviver com gatos faz bem à saúde dos humanos! Os estudos não deixam dúvidas, eles melhoram o nosso estado emocional, ajudam a fortalecer o nosso sistema imunitário e até fortalecem os nossos ossos!
Não acredita? Então confira 8 fatos que a própria ciência confirma!
1 - Reduzem risco de ataque cardíaco
Quem tem um gatinho em casa tem 30% menos risco de sofrer um ataque cardíaco. Quem o diz são investigadores da Universidade de Minnesota, em Minneapolis. Os pesquisadores acreditam que ter um felino em casa é relaxante e alivia o stress, um dos principais fatores de risco dos problemas cardiovasculares. Também um estudo publicado no Journal of Vascular and Interventional Neurology encontrou uma diminuição do risco de morte por doenças cardíacas, incluindo acidente vascular cerebral, entre as pessoas que convivem com gatos.
2 - Melhoram o sistema imunitário
Outro estudo comprova que as pessoas que têm gatos (ou cães) geralmente apresentam melhor saúde do que aqueles que não têm, além de que visitam menos vezes o médico, quem o afirma são os responsáveis pelo estudo "Life Events and the Use of Physician Services Among the Elderly: The Moderating Role of Pet Ownership".
3 - Combatem alergias
Um estudo feito pela Universidade do Wisconsin, nos Estados Unidos, afirma que conviver com gatos e cães desde muito cedo têm uma menor probabilidade de ter problemas alérgicos.
4 - Gatos podem ajudar crianças com autismo
Num estudo feito na Universidade de Missouri, os pesquisadores descobriram que a interação social de crianças com autismo melhorou consideravelmente quando passaram a interagir e conviver com animais de estimação. O estudo envolveu famílias com e sem animais de estimação, mas ambas com crianças autistas no seu seio. O estudo mostrou que as crianças que conviviam com os gatos e cães melhoraram consideravelmente as suas aptidões sociais, quer com os animais, quer com os humanos, conhecidos ou não delas.
5 - Baixam a tensão arterial
Este é mais um estudo científico publicado no The Journal of Nervous and Mental Disease que mostra os benefícios em trocar afeto com animais de companhia. Foi conduzido em adultos saudáveis, crianças saudáveis e também em adultos com elevada tensão arterial, os resultados mostraram mais uma vez que estar na presença de um cão ou acarinhar um gato pode ter efeitos bastante positivos no controlo da tensão arterial.
6 - O ronronar dos gatos ajuda a curar ossos, tendões e músculos
Segundo Leslie A. Lyons, professora assistente na Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade da Califórnia o ronronar dos gatos, não mostra apenas que eles estão felizes. Uma pesquisa já publicada no National Library of Medicine, diz que o som também tem sido associado por muito tempo com uma capacidade de cura terapêutica em ossos e músculos de humanos. Ao que parece a frequência de vibrações dos ruídos emitidos por estes animais ao ronronar é profundamente regeneradora ao nível celular.
7 - Reduzem a solidão
Por fim, a depressão causa um mal enorme na saúde. Muitas pessoas acabam por encontrar nos animais de estimação, em especial nos gatos, uma companhia para o seu dia-a-dia. Segundo dados da Operação Censos Sénior 2015, da Guarda Nacional Republicana, que mostram existir em Portugal quase 40 mil idosos sozinhos ou isolados, adotar um gatinho pode ajudar a combater a tristeza e o abandono. De ambos!
8 - Diminuem a ansiedade
Um estudo da Universidade da Pensilvânia e publicado no American Journal of Clinical Hypnosis, afirma que acarinhar um gato pode reduzir os indicadores de stress ao nível cardiovascular, comportamental e psicológico. Descobriu-se que, observar um peixe num aquário ou um gato a passear é tão eficaz em diminuir a ansiedade como uma consulta de hipnose.
Estes são apenas alguns estudos que mostram os benefícios em conviver com um animal de estimação. Existem muitos mais que nós iremos partilhar consigo em breve!
E não se esqueça que os nossos amigos precisam de condições especiais para serem felizes e saudáveis – informe-se connosco!
Fontes: Diário de Biologia, Revista Galileu e Sapo.pt
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